Quando o desconforto, a insegurança, a perceção de falta de controlo e o sofrimento subjetivo deixam de ser estados passageiros e se instalam ao ponto de comprometer as nossas rotinas, há que levá-los a sério, “para que a situação difícil não se torne insuportável nem seja vivida com sentimentos de culpa”.
Hoje recorre-se mais aos serviços de saúde mental e há cada vez mais figuras públicas a falarem das vantagens de procurar ajuda. Embora o acesso às consultas no Serviço Nacional de Saúde ainda esteja longe de ser ideal, é preciso não fechar os olhos a situações que carecem de acompanhamento, sobretudo nas faixas etárias mais jovens, as mais vulneráveis ao sofrimento psicológico.
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