Poucos ou muitos, a verdade é que a pandemia fez estragos na saúde mental dos mais novos. Os casos aumentaram e há demora na marcação de consultas de psiquiatria, assistindo-se a uma “saturação dos serviços”. A escola tem um “papel central” na prevenção destas situações e deve “reforçar as equipas de saúde mental” e dar mais formação a professores e assistentes operacionais para identificar casos graves e encaminhar para os cuidados de saúde. “Quanto mais precoce for a intervenção, mais eficaz será”, diz José Carlos Santos, que coordena um programa de prevenção do suicídio nas escolas a nível nacional e é ex-presidente da Sociedade Portuguesa de Suicidologia
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